Se você me perguntasse sobre o que é Antifrágil eu diria que é um livro sobre comportamento humano, sobre como sociedades funcionam, e mais importante, sobre como tomar o controle da sua vida deixando a obsessão pelo controle de lado.
Parece contraditório?! 🧐 Acredite, faz sentido.
Descobri que a palavra antifrágil nem existe. O autor queria falar sobre algo que é o oposto de frágil, e o oposto não é robusto, ou sólido, ou forte.
Pelo menos não para a ideia que ele defende.
Já no prólogo tem uma frase que chamou muito a minha atenção. Ele diz o seguinte:
“Eu preferiria acima de tudo ser burro e antifrágil a extremamente inteligente 🧠 e frágil.”
Quando eu comecei a ler ainda não sabia exatamente o que significava ser antifrágil, e essa frase, definitivamente, me deixou muito curiosa. 👀
Agora eu já entendi pelo menos um dos motivos pelos quais ele preferiria ser burro e antifrágil do que inteligente e frágil, vou te explicar. 👩🏻🏫
O frágil demora para executar porque tem medo de errar. Ele espera que os projetos estejam completos e “perfeitos” para colocá-los em ação. Logo, faz pouco e, como faz pouco, parece que erra mais. Ao errar, fica devastado e cada vez com menos confiança em si mesmo para executar novamente.
O antifrágil executa muito, sem se preocupar se vai errar. Ele começa a execução com as pequenas coisas. Ele coloca em prática o mínimo que já tem. Logo, faz muito. E como ele faz muito, no meio de tanta execução, os erros são menores, por isso parece que ele erra menos e avança mais.
Os antifrágeis amam os pequenos erros. Eles tiram vantagem dos erros. Quem erra mais é porque está executando mais, e quem executa mais tem mais avanços.
Você tem sido mais frágil ou antifrágil? 🤓
